O palmito é rico em fibras E pobre em gorduras.
Originária das regiões da Mata Atlântica, a deliciosa iguaria já era adorada pelos índios na época da colonização, que, certos de seu apelo, ofereciam-na aos portugueses como objeto de troca. Agradou tanto que Pero Vaz de Caminha o incluiu na famosa “primeira carta” enviada ao rei de Portugal, na qual estava incumbido de listar as riquezas da nova terra.
Daqui para
o mundo, ganhou apreciadores em muitos países, onde ficou conhecida como “coração
da palmeira”, uma vez que a parte branquinha comestível corresponde ao miolo do
caule. O Brasil, além de ser um dos maiores produtores (85% da oferta mundial e
90% da produção nacional), é um dos países que mais consomem o alimento no
mundo. Basta notar a quantidade de palmeiras e coqueiros nativos que temos por
aqui.
A
nutricionista Adriana Passos da Silva, do Hospital e Maternidade Celso Pierro
da PUC-Campinas, recomenda: “O palmito, assim como os vegetais em geral, deve fazer parte
da nossa alimentação por ser um alimento pobre em gorduras e rico em fibras”. E acrescenta que essas características valem para
todas as espécies: juçara, açaí ou pupunha. Segundo ela, uma porção de 100 g do alimento contém 18
kcal, 4 g
de carboidratos, 2 g
de proteínas, 0,1 g
de lipídeos e 0,4 g
de fibras, além de ser rico em sais minerais como cálcio, fósforo e ferro.
Também é uma boa fonte de vitaminas C e do complexo B.
Ótimo,
então, para quem anda sempre com o olho na balança. Poucos alimentos
hipocalóricos são tão saborosos. Quem está de regime sabe que não é nada
fácil encontrar pratos apetitosos. Com o coração da palmeira é possível variar
comendo sopas e saladas diferentes a cada dia, sem falar na deliciosa versão
grelhada. Aí vai uma ótima dica de verão: aproveite essa delícia (e suas baixas
calorias) para se manter em
forma. Além de tudo, o alimento não possui colesterol e é
pobre em gorduras.
Então não fique com vontade conheça e saboreie nossos palmitos.
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Provei e aprovei, experimente e comprove
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